Entre cônjuges

Prossiga amando e respeitando os pais, depois da formação da própria casa, compreendendo, porém, que isso traz novas responsabilidades para o exercício das quais é imperioso cultivar independência, mas, a pretexto de liberdade, não relegar os pais ao abandono.

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Não deprecie os ideais e preocupações do outro.

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Selecione as relações.

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Respeite as amizades do companheiro ou da companheira.

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É preciso reconhecer a diversidade dos gostos e vocações daquele ou daquela que se toma para compartilhar-nos a vida.

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Antes de observar os possíveis erros ou defeitos do outro, vale mais procurar-lhe as qualidades e dotes superiores para estimulá-los ao desenvolvimento justo.

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Jamais desprezar a importância da relações sexuais com o respeito a fidelidade nos compromissos assumidos.

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Não sacrifique a paz do lar com discussões e conflitos, a pretexto de honorificar essa ou aquela causa da Humanidade, porque a dignidade de qualquer causa da Humanidade começa no reduto doméstico.

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Não deixe de estudar e aprimorar-se constantemente sob a desculpa de haver deixado a condição de solteiro ou de solteira.

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Sempre é necessário compreender que a comunhão afetiva no lar deve recomeçar, todos os dias, a fim de consolidar-se em clima de harmonia e segurança.

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Xavier, Francisco Candido. Da obra: Sinal Verde.
Ditado pelo Espírito André Luiz.
42a edição. Uberaba-MG: CEC, 1996.

 

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